Já não aspiramos ao amor
Nem respiramos de nosso senhor
Esperamos sempre de alguém
Algum temor em qualquer parte
De sentimentos automáticos
Temos computares românticos
Que escrevem o certo,
Para o amor errado
Já nem me lembro quanto vale
Uma paixão cibernética
Pois desdenharam meu vintém
E agora outros já querem.